A dica de hoje é com o Dr. Rodrigo Roitman Pozzatti, ortopedista do Hospital Adventista Silvestre – Unidade Itaboraí.
O fêmur é o osso mais longo do corpo, localizado na coxa, e a sua fratura é mais comum no idoso vítima de trauma de baixa energia, como a queda da própria altura. A maior incidência da fratura do fêmur do idoso ocorre no paciente do sexo feminino e a maioria dessas pacientes apresentam algum tipo de comorbidade clínica e fragilidade estrutural decorrente da osteoporose. A fratura do fêmur merece destaque pela sua gravidade, caracterizada pelo elevado índice de complicações associadas e a necessidade do seu tratamento ser cirúrgico.
Apesar dos avanços nas medidas de prevenção e na qualidade do tratamento cirúrgico, esses pacientes sofrem algum tipo de incapacidade. Está descrito que metade desses pacientes passam a necessitar de assistência e apenas um terço recuperam a condição funcional prévia. Infelizmente, o índice de mortalidade após a ocorrência dessas fraturas é em torno de 25% em um ano.
Diversos fatores estão relacionados a ocorrência maior de queda nos idosos, como distúrbios neurológicos que afetam a estabilidade e equilíbrio; o uso de medicamentos como hipotensores ou psicotrópicos; a redução da forca muscular; as doenças articulares e a fragilidade óssea. Além disso, o ambiente onde o idoso transita pode interferir no risco de quedas. Os obstáculos domésticos, os pisos escorregadios e a iluminação insuficiente são causas frequentes de acidentes nessa população.
A principal medida a ser tomada é prevenir esses eventos, ampliando a expectativa de vida desses pacientes.
Em caso de lesão procure nossa emergência ortopédica!
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